Pesquisadores explicam o motivo

O produto é chamado de Max G2 e prevê um impacto no setor bioenergético, com potencial de dobrar a produtividade de um plantio de cana-de-açúcar. A ideia inovadora é desenvolvida pelo projeto Biosolutions, no Centro de Ciências Biológicas da instituição de ensino superior.

O etanol de primeira geração é produzido a partir de um processo de moagem e fermentação da cana-de-açúcar, o que gera o bagaço (biomassa), que seria descartado como resíduo. O Max G2 transforma esse bagaço em matéria-prima para a produção de mais biocombustível, o chamado etanol de segunda geração, principal benefício dessa inovação.

Esse fertilizante é aplicado nas folhas das plantas, absorvido e transportado por todo o vegetal. O produto funciona como um maximizador de carboidratos (açucares) e é usado na cana-de-açúcar ainda jovem, por meio da pulverização. O resultado do experimento é uma planta com mais carboidratos, principal nutriente para a produção do biocombustível etanol.

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Fonte: Jornalcana

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